Uma briga entre os detentos no Complexo Prisional Professor Aníbal Bruno, na zona oeste do Recife, deixou dois mortos e 11 feridos. A confusão, que começou por volta das 6h30 durante o café de manhã dos presidiários, foi controlada pela guarda do presídio perto das 10h. Os feridos foram levados para o Hospital Otávio Freitas (HOF), no bairro de Teijipió, e para o Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby.
Ainda não há confirmação dos nomes das vítimas, mas já sabem que um deles foi morto a tiros e os outros dois por queimaduras, segundo o promotor. A confusão começou com uma briga, ainda sem motivação conhecida, entre internos do Pavilhão I da unidade Juiz Antônio Luiz Lins de Barros. Segundo a superintendência do presídio, havia 50 presos envolvidos no começo do tumulto, mas não foi preciso a entrada da tropa de choque da Polícia Militar.
Os feridos Ricardo Manoel, Carlos José da Silva, Tiago Nascimento de Freitas, Leandro Morais da Silva, José Marcos da Silva, Diego Filipe da Silva e Fernando André de Lima foram atendidos nas unidades de traumas e de queimados do HR.
Duas celas foram incendiadas, causando a maior parte dos ferimentos nos detentos. O Batalhão de Choque chegou a ser chamado, mas não chegou a agir, de acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização Penitenciária de Pernambuco.
Ainda não há confirmação dos nomes das vítimas, mas já sabem que um deles foi morto a tiros e os outros dois por queimaduras, segundo o promotor. A confusão começou com uma briga, ainda sem motivação conhecida, entre internos do Pavilhão I da unidade Juiz Antônio Luiz Lins de Barros. Segundo a superintendência do presídio, havia 50 presos envolvidos no começo do tumulto, mas não foi preciso a entrada da tropa de choque da Polícia Militar.
Os feridos Ricardo Manoel, Carlos José da Silva, Tiago Nascimento de Freitas, Leandro Morais da Silva, José Marcos da Silva, Diego Filipe da Silva e Fernando André de Lima foram atendidos nas unidades de traumas e de queimados do HR.
Duas celas foram incendiadas, causando a maior parte dos ferimentos nos detentos. O Batalhão de Choque chegou a ser chamado, mas não chegou a agir, de acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização Penitenciária de Pernambuco.
O tumulto aconteceu em apenas um dos pavilhões do complexo penitenciário, onde se concentram presos que respondem por um ou dois processos. Ainda segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização, um trabalho de identificação dos envolvidos começa a ser realizado para transferência dos presos e eliminação de lideranças rivais dentro da penitenciária.
Folha de Pernambuco
